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Ricardo Batalha e suas indicações musicais - *Pessoas que acompanham o blog desde sua origem, sabe a influência de várias pessoas no mundo jornalístico como Benjamin Back e Ricardo Batalha. O segundo...Há 8 anos
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
sábado, 19 de março de 2011
Se a sua casa se incendiasse e você pudesse salvar apenas três coisas, quais seriam?
guitarra baixo e aplificador
Se você pudesse eliminar uma das coisas que você faz cada dia no banheiro e não tivesse que fazê-la nunca mais, qual seria?
me barbear mas como nao tem geito
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
pra q formar uma banda?
para poder passar sua mensagem e pensamentos para os outros
pela fama e dinhero tambem
sábado, 6 de novembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Você preferiria ser rico ou famoso?
rico pq a fama acaba e a grana nao se souber como empregar o dinheiro
Você preferiria ter um iate de luxo ou um jatinho privado?
um jato ...pq de jato posso ir para qualquer lugar e de iate nao
quarta-feira, 14 de julho de 2010
pretende trabalhar / estudar lá?
sim estudar e se aparecerem oportunidades de trabalho
aceitarei numa boa
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Como ajudar uma pessoas que tem poucos amigos e pocas perguntas no profile??
hum num faço a menor ideia
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A carta de valerie "v for vendetta"
Nasci em Nottingham, em 1985. Não me lembro muito da infância, mas eu me lembro da chuva. Minha avó tinha uma fazenda e ela dizia que Deus estava na chuva. Fui aprovada no exame para o curso secundário. Na escola, conheci minha primeira namorada. Seu nome era Sarah. Foram seus pulsos. Eles eram lindos. Achei que nos amaríamos para sempre. O professor dizia que era uma fase da adolescência que superaríamos. A Sarah superou. Eu não superei.
Em 2002, eu me apaixonei por uma garota chamada Christina. Naquele ano, contei aos meu pais. Não poderia ter feito isso sem a Chris segurando minha mão. Meu pai não olhou para mim. Disse-me para ir embora e nunca mais voltar. Minha mãe não falou nada. Mas eu só contei a verdade a eles. Isso foi egoísmo demais? Nossa integridade vale tão pouco, mas é tudo o que temos. É o mais importante em nós. Mantendo nossa integridade, somos livres. Sempre soube o que queria da vida.
Em 2015, eu estrelei meu primeiro filme, As Dunas de Sal. Foi o papel mais importante da minha vida, não pela carreira, mas porque assim conheci a Ruth. Na primeira vez em que nos beijamos, eu soube que nunca mais iria querer beijar outros lábios. Nós nos mudamos para um apartamento em Londres. Ela plantou Scarlet Carsons para mim na janela e nosso apartamento sempre cheirava a rosas. Foram os melhores anos da minha vida.
Mas a guerra dos EUA foi piorando e, no fim, chegou a Londres. Depois disso, não havia mais rosas... Não para todos. O significado das palavras começou a mudar. Palavras como "colateral" e "rendição" inspiravam medo... Enquanto ganhavam força "Nórdica Chama" e "Artigos de Submissão". Lembro-me de como "diferente" virou "perigoso". Ainda não entendo por que nos odeiam tanto. Eles levaram a Ruth enquanto ela comprava comida. Nunca chorei tanto na minha vida. Não demorou para virem me buscar. Parece estranho terminar a vida em um lugar tão horrível... Mas durante três anos eu tive rosas e não pedi desculpas a ninguém. Eu morrerei aqui. Cada pedacinho do meu ser perecerá. Cada pedacinho... Menos um. O da integridade. É pequeno e frágil... E é a única coisa que vale a pena ter. Nós jamais devemos perdê-lo. Nem deixar que o tomem de nós. Espero que, quem quer que você seja, escape daqui. Espero que o mundo mude e a vida fique melhor. Mas o que mais quero é que entenda a minha mensagem...Quando falo que mesmo sem conhecer você... E mesmo que talvez jamais conheça você... Ria com você, chore com você... Ou beije você... Eu amo você. De todo o coração... Eu amo você.
- Valerie"
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Kyle
Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei:
'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa
Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F.
O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho...
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.
Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços,
empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns
metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.
Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele
engatinhava procurando por seus óculos.
Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os
óculos, disse: 'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal.
Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus
amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.
Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade
imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:
'Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!'.
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que
seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da Formatura Kyle estava ótimo.
Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.
Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja.
Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, garotão, você vai se sair bem!'
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:
-'Valeu'!
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o
discurso:
'A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.Vou
contar-lhes uma história:'
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele
contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu
observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma
gratidão.
Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.
PROCURE O BEM NOS OUTROS!
AGORA VOCÊ TEM 2 OPÇÕES:
1) Passar esta história aos seus amigos ou;
2) Apagar este texto e agir como se ele não tivesse tocado o seu
coração.
Como você pode ver, eu escolhi a primeira opção.
terça-feira, 20 de abril de 2010
O vocalista da banda Type O Negative, Peter Steele, de 48 anos, morreu na noite de quarta-feira,14/04/2010 em Nova York. A causa, ainda não confirmada, teria sido insuficiência cardíaca.
A notícia se espalhou logo cedo nesta quinta 15/04/2010 por fãs na Internet e foi confirmada pelo site oficial do grupo: "Por favor, sejam pacientes e esperem por declarações da banda e da família mais tarde. Obrigado pela compreensão e pelo apoio". Peter Steele lutava contra o vício em álcool e cocaína. O motivo da morte deve ser anunciado após uma autópsia.
Em 2005, foi espalhado um boato na web de que Steele teria morrido, depois que a imagem de uma lápide com o nome do vocalista foi publicada na página do Type O Negative.
Peter Steele nasceu Petrus T. Ratajczyk no dia 4 de Janeiro de 1962, no Brooklyn, em Nova York. Ele participou como vocalista, baixista e letrista de sete discos do Type O Negative, entre 1991 e 2007.
Entretanto devido aos rumores anteriores criou-se novamente incerteza sobre o fato.
Com a morte de seu lider, a banda Type O Negative já declarou que não continuará sem Peter.
Antes de formar o Type O Negative, Steele foi parte de outras duas bandas: O Fallout, e posteriormente o Carnivore.
Meu tributo a essa grande pessoa
domingo, 11 de abril de 2010
sábado, 20 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
sábado, 6 de março de 2010
Qual a sua religião?????
Qual o nemo daquela religoam de quam nao acredita em nada ah éh mesmo sou ateu
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
formspring.me
Quantas vezes ja se apaixonou?????
As vezes q me apaixounei foram muitas mas poucas as vezes que foi correspondido
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
formspring.me
E ec xeu cabeloOo doidoOo aeÊ, parece o parque doOs monstroOoO hahaa~ha. ;*
Tah d boa acredite ja foi bem pior
nao vo nem pergunta qem éh vc pq ja devo ter uma ideia
formspring.me
amor e odio andam lado a lado???????
tipo imagine o sanduiche de um lado o amor do outro o ódio e no meio o dinheiro ^^ sei lah acho que éh isso
formspring.me
Vc curtil o sanduiche de ontem anoite....?????kkkkkk´s
sim sim foi bom...vo faze um em vc hj pra vc ver como éh mto loko
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
formspring.me
Qual foi o lugar mais interessante para o qual já viajou?
nao viajo muito mas sempe vo pra....mas q pena nao éh tao interessante
formspring.me
Qual foi o lugar mais interessante para o qual já viajou?
Nao viajo muito ... só para a pria mas mesmo assim nao éh nada interessante
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
formspring.me
Topa tirar uma luta comigo....dessa vez sem dó de bater ou apanhar????
tiro sim com maior prazer mas sem bater na cara "com força"
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
domingo, 19 de julho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Pecado Ilusório
Pecado Ilusório
Dimitri Kozma
O badalo da velha igreja da cidade de Passo Feliz toca anunciando o horário sagrado da missa de Domingo, como que cumprindo uma tradição, quase que uma rotina, a população em massa parte em direção à velha e corroída igrejinha da cidade, uma velha gorda esbarra no pequeno Waltinho, um garoto de dez anos, que estava sendo levado pela mão por sua avó paterna, ele ignora o esbarrão.
- Vovó. Depois posso ir brincar na rua? - diz Waltinho, com sua doce agitação infantil.
- Isso depois a gente vê, Waltinho, agora fica quieto que a gente vai rezar. - dispara sua avó, como se querendo logo encerrar a conversa.
A avó de Waltinho, dona Olívia, uma senhora nos altos de seus setenta anos, pele carcomida, em parte pela idade, em parte pelo sol, anos trabalhando na lavoura da cidade renderam-lhe apenas rugas e calos nas mãos, batalhou pelo sustendo do único filho, Walter, que se formou e fora morar na cidade grande, lá conhecera Mariluce, uma mulher dez anos mais velha que ele, e nascera Waltinho. Mariluce nunca teve vergonha na cara." Pensava dona Olívia, e este conceito se afirmou ainda mais quando Mariluce fugiu com um mecânico e largou Waltinho com o pai, desempregado e sem esperanças.
Walter não teve escolha, fez as malas do pequeno Waltinho e o colocou em um ônibus para Passo Feliz, mandando-o morar definitivamente com a avó, até que Walter arrumasse um outro emprego. Isso já foi a mais ou menos um ano, e até agora nada, pensa dona Olívia que talvez seu filho tenha esquecido de Waltinho, e se arranjado com uma outra vagabunda por lá, mas deixa estar, pois agora cria o garoto como a um filho.
As pessoas tomam acento na pequena igreja, os bancos descorados pelo tempo, as paredes descascando e as imagens quebradas devido a má manutenção empregada.
Waltinho pode ouvir tosses secas, ecoando em cada ponto da igreja, barulhos de sapatos gastos pelo tempo, o silêncio é quase absoluto, vozes são ouvidas como sussurros, todos parecem que estão mergulhados numa espécie de torpor místico que aquelas paredes pareciam induzir. Uma atmosfera mista de medo e admiração pairava no rosto de cada um de seus fiéis, calmamente sentados. Dona Olívia empurra o garoto até um banco com duas vagas, ao lado de um velho com o nariz escorrendo, dona Olívia o cumprimenta:
- Como vai Seu Arnaldo?
- Vai-se indo, Dona Olívia, e a senhora, como anda? - diz o velho, enquanto esfrega furiosamente o lenço amarelado no nariz.
- Estou bem, fora um pouco de dor nas costas, de resto vou bem, e sua filha?
- Norminha está bem, vai se casar em julho, a senhora está convidada. - desvia o olhar para Waltinho.
- Nossa, como seu neto está grande, dona Olívia, quantos anos ele tem mesmo, sete? Oito?
- Fez dez anos mês passado, precisa ver como esse menino é inteligente, seu Arnaldo.
Waltinho observa apenas, até que seu Arnaldo bate a mão na cabeça do garoto, dizendo: - Nossa! Tudo isso? Realmente o tempo voa, não é dona Olívia, ainda ontem ele era um bebezinho, agora está quase um rapaz. Waltinho pode sentir a mão molhada do velho em seu cabelo, um asco incontrolável tomou conta de seu ser, mas manteve-se impassível.
Uma música de órgão se inicia e o garoto pode ver o padre adentrar-se na igreja pela porta lateral, é relativamente novo, quanto? Talvez uns quarenta, no máximo quarenta e cinco anos. Solenemente ele se dirige ao altar e começa um discurso infindável. Uma ordem surge para que todos fiquem de pé, dona Olívia empurra levemente as costas do neto para que ele também se levante, ele obedece piamente, mas seu pensamento viaja em devaneios, enquanto ouve o padre falar, na verdade não ouve nada, apenas percebe aquela fala ritmada e sem vida penetrar em seu ouvido, mas seus pensamentos estão em outro lugar, sentada no banco da frente, Waltinho observa uma linda moça, que deveria ter no máximo uns dezessete anos, observa as curvas pecaminosas escondidas por baixo daquele vestido cumprido, observa e em sua mente dá vazão ás mais torpes fantasias: Será que ela não gostaria de ceder aos caprichos de um jovem? Será que ele não conseguiria fazê-la ir as nuvens? Enquanto pensa, Waltinho tem uma ereção, e fica cada vez mais excitado a medida que fantasias mais picantes dominam seu íntimo. Então, num rompante, lembra-se do lugar em que está, lembra-se que está pensando em algo pecaminoso, sujo, tenta dissuadir sua mente, mas tal tarefa é em vão, pois já não tem mais domínio de seu subconsciente, sabe que já sentiu algo muito prazeirozo, e que não vai mais conseguir tirar de sua mente, mas ainda se esforça, tenta voltar a realidade, desvia o olhar para sua avó, ao seu lado, e ao velho com o nariz escorrendo, que está prostrado do outro lado, e começa a fantasiar uma situação no mínimo bizarra: Imagina sua avó, à muito viúva, de quatro no altar, e o velho por traz, numa cena realmente dantesca, e ela gemia, se contorcia, seu corpo velho, enrugado, suas pelancas balançando ao sabor do acaso, e o nariz do velho escorrendo, derramando sobre o corpo de sua avó.
Quando Waltinho se dá conta da barbaridade que está pensando, e do lugar em que se encontra, quase entra em pânico, ele não quer pensar nessas coisas, mas elas estão fluindo em sua cabeça, como? Nunca aconteceu isso antes. Nunca havia tido pensamentos tão sujos e imorais. E agora essa!
Todos se ajoelham e Waltinho se ajoelha mais rápido que os outros, tentando se penitenciar pelos seus pensamentos imorais, tenta rezar um Pai Nosso, mas seu pensamento é novamente enebriado por sujeira barata e diabólica, imagina o padre fazendo seu discurso nu no altar, enquanto as fiéis alisam seu corpo, e Waltinho observa tudo com uma excitação tremenda, e as fiéis, todas nuas, das mais moças às mais velhas caquéticas, todas nuas admirando aquele padre atlético e bem apessoado. Waltinho começa a suar fri:
- Onde já se viu pensar tanta besteira assim? - pensa ele, e completa o pensamento:
- E se Deus estiver vendo o que eu estou pensando? E se Deus viu tudo isso que eu imaginei? Ele vai contar para vovó, ela vai ficar sabendo do que eu pensei... Não!
Um desespero começa a tomar conta do pequeno garoto, seus olhinhos se arregalam como se fossem saltar das órbitas, olha para sua avó, ela está impassível, acompanhando a missa, mas Waltinho já começa a olhá-la de maneira diferente, começa a olhá-la como se ela soubesse de tudo que ele havia pensado, de toda a sujeira que sua mente havia produzido em tão pouco espaço de tempo. Ele se encolhe no banco, tentando se proteger. Olha novamente, meio de rabo de olho, para o esquelético Seu Arnaldo, ele continua lá, olhando para o chão, com a coriza do nariz quase tocando a boca, o velho então suga o corrimento como se fosse um nectar, e Waltinho pode até ouvir o ruído, novamente a imagem de Seu Arnaldo sodomizando sua avó no altar se faz presente em sua mente, mesmo não querendo essa imagem não sai de sua cabeça, Waltinho dá pequenos socos na testa, tentando fazer a imagem sumir, mas cada vez ela fica mais nítida, cada vez mais clara, ele fecha os olhos e lhe vem a cabeça novamente a garota do banco da frente, dessa vez, Waltinho a imagina sendo sodomizada por ele na porta da igreja, com toda a cidade assistindo horrorizada a cena.
Ele abre os olhos, lágrimas começam a rolar pelo seu rosto, lágrimas de desespero, ele não tem mais controle algum em seus pensamentos, parece até que uma força malígna tomou conta de seu cérebro e nada mais poderia ser feito. Uma angústia incomensurável passou por todo seu pequeno e frágil corpo, gelando sua coluna:
- Será que Deus sabe o que eu estou pensando? - é uma das angústias de Waltinho, no alto de sua inocência, imagina Deus, com sua enorme cabeleira e sua barba branca, observando-o de cima, imagina o olhar de reprovação de Deus, imagina Deus contando para sua avó, imagina a cidade inteira sabendo de tudo, imagina seu severo pai dando-lhe cintadas nas costas, acorrentando-o num porão escuro e gelado pelo resto de sua vida.
- Não!
Waltinho solta um grito e sai da igreja em disparada, sua avó não tem tempo de segurá-lo, todos se viram em direção ao garoto, antes mesmo de dona Olívia conseguir levantar-se para correr atras do neto, ouve um barulho de freios de carro, um estampido seco e um grito curto.
Quando finalmente chega a porta da igreja, vê a pior imagem de sua vida: Waltinho, deitado no meio-fio, metade de seu corpo embaixo do carro, suas tripas expostas o sangue quente espalhado por toda a rua. Em sua busca desesperada pela redenção, Waltinho atirara-se na frente de um veículo que passava em alta velocidade. Dona Olívia se desespera, corre em direção ao neto, que ainda tem um sopro de vida, o garoto, vomitando sangue, e tendo inúmeros espasmos ainda tem tempo de dizer:
- Perdão... Eu pequei...
Depois disso cala-se para sempre.
domingo, 7 de junho de 2009
Comunidade Dark Arts
Essa é a vencedora do 3° desafio da cominudade--Comunidade Dark atr-desafios
O vencedor foi pedro voces podem visualuzar seu perfil e outras obras pela Comunidade
Primeira imagem q eu posto em meu Blog para a comunidade de dark art no orkut participem Comunidade Dark atr-desafios
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
A solidao de um homem
Morava num edifício decrépto, no centro da cidade, quase que um cortiço, subia os dez andares todos os dias como uma disposição indescritível para um homem de sua idade, fumava um maço de cigarro por dia, invariavelmente, possuía uma rotina de vida metódica, sem alterações nenhumas, praticamente ia de casa ao trabalho, do trabalho para casa. Se chamava Egberto, e morava com seu cãozinho um velho Pequinês, já sem os pêlos e quase cego. O apartamento de quarto, cozinha e banheiro fedia urina, e nas paredes podia-se observar uma mancha espessa de gordura amarelada. Morava apenas com seu companheiro, na solidão, não possuía amigo algum, achava que todos poderiam querem lhe passar a perna. Egberto era um velho amargurado, comia os dejetos que encontrava em sua geladeira, quase sempre já criando fungos. Seu apartamento era pouco iluminado, as pesadas cortinas escondiam aquele palácio de podridão em que sua vida estava imersa. Não tinha carro, ia todos os dias ao trabalho de ônibus, quase sempre apinhado de gente. Chegando ao trabalho, era tratado como um ser deprezível, nunca valorizaram sua profissão, era contínuo, trabalhava num escritório de revendas de produtos de limpeza, nada mais massante e repetitivo, carregava caixas e mais caixas o dia inteiro, chegando ao fim da tarde, suas glândulas sudoríparas já produziram substâncias suficientes para que ninguém aguente chegar perto dele. Pois bem, certo dia, Egberto voltava para seu lar, usava uma camiseta, deixando a mostra parte de seu corpo esquálido e peludo, apóia com uma das mãos no ônibus para não perder o equilíbrio quando avista, um pouco a frente, uma mulher que não tira o olho de sua direção, ele se surpreende, não é nenhuma maravilha, mas é ajeitada, e tem um belo quadril. Ele começa a encará-la descaradamente, ela, uma morena bronzeada, não muito nova, cabelos meio quebradiços, uma imensa boca carnuda, seios pequenos, quase inexistentes, começa a olhá-lo mais insistentemente, Egberto, que sempre pensou que as mulheres estariam querendo se aproveitar dele, resolve arriscar, a se aproxima com dificuldade, se movendo entre o povo aglomerado como sardinha em lata. Olha com um ar de tigrão e dispara o galanteio barato: - Você toma sempre este ônibus? - Ás vezes... Ela responde, com um certo ar de menosprezo. - Sabe, estava te olhando, e pensei se a gente poderia se conhecer melhor... - Desculpe, não estou interessada, estava te olhando pois o confundi com um amigo meu. - Amigo? Mas... Só amigo? Ela vira o rosto para o outro lado, o cabelo armado bate no rosto de Egberto, ele pode sentir um perfume meio vencido, ela diz: - Interessa? - Se estou perguntando é porque interessa. Meu nome é Egberto, mas pode me chamar de Beto, e o seu? - O meu não! Egberto não pode precisar se aquilo era uma piada para quebrar o gelo ou um fora brutal, e insiste, tentando crer que era uma galhofa ingênua: - Há! Há! Gostei! Adoro mulheres com senso de humor! Mas qual é seu nome? Ela se vira e fala alto, para todos do ônibus ouvirem: - Cara! Vê se se encherga! Eu não quero papo! Sai fora jacaré! Todos se viram e o rosto de Egberto fica Rubro de uma hora para outra. Ele sussurra no ouvido da mulher: - Isso não vai ficar assim, não vai, está ouvindo? Ela puxa a corda para o ônibus parar, e desce no ponto, imediatamente se vira para averiguar, lá estava ele, Egberto, havia descido também, e estava olhando em sua direção. Ela, sem dizer uma só palavra começa a andar em passos rápidos, tentando encontrar uma pessoa na rua, mas estava tudo deserto, estava anoitecendo, e nenhum carro passava naquela ruazinha. Ela acelera o passo, tenta correr, quando pensa talvez ter despistado Egberto, lá estava ele, atrás dela, com seus passos firmes e decidido. Ela entra na pequena portinha de seu prédio que na verdade era um cortiço, Egberto caminha atrás, entra também, ela entra em pânico, não há um vizinho, um porteiro, nada para ajudar, ela começa a subir a escada, mora no décimo primeiro andar, está tudo escuro, então ouve passos a seguindo, Egberto! Quando ele já está quase alcançando-a, ela se ajoelha no chão, no meio lance de escadas, para e fica lá, prostrada, aguardando seu algoz chegar. Egberto se surpreende ao ver essa cena em sua frente, e diz: - Hei! O que significa isso? - Venha, não posso mais suportar essa pressão, me possua, faça o que quiser de mim, mas me deixe em paz, vamos, estou aqui! A mulher fala, enquanto se despe veementemente e se atira ao colo de Egberto. Lá na escada mesmo acontece o esperado, frenéticamente e quase que animalmente se consuma o ato. Pouco depois, Egberto diz, enquanto coloca as calças: - Tenho que te dizer uma coisa: Eu moro aqui, não queria fazer nada com você, estava apenas indo para meu apartamento. Ela, com um sorriso maroto no rosto, ainda nua, diz: - Eu sei disso. Pensa que eu nunca o percebi aqui? Você nunca me viu, mas eu já te vi dezenas de vezes, esperava uma chance de me entregar a você, seu bobo! Ele, arregalando os olhos, se espanta: - Então você me enganou? Você me usou? Me fez de palhaço, como todas... - Como? Fora de si, Egberto com os olhos faiscando e uma brusca violência, vocifera: - Todas as mulheres... Todas querem se aproveitar de mim, querem me usar como a um objeto! Avança em direção a mulher, ainda sentada na escada, as mãos no pescoço, apertando cada vez mais. - Cof! P-pare! Cof! É a única coisa que ela ainda consegue dizer, enquanto Egberto, com um olhar transtornado, sufoca a incauta, com uma indescritível fisionomia de prazer. Sente o ar se esvaindo, sente que não oferece mais reação, que não pode mais gritar, acabou. Um fio de baba escorre pela boca, semi-cerrada da mulher, a língua está enrolada, não há mais vida. Lentamente, Egberto a arrasta para seu apartamento, seu cãozinho se alvoroça, balançando o rabo e arfando sem parar, ele abre a porta do banheiro, e com um ar de realização, contempla sua coleção: Na banheira três mulheres, com os corpos já em avançado estado de putrefação, esquartejados, as moscas varejeiras comendo o que sobrara da carne esverdeada, as paredes pintadas com sangue, e no espelho, escrito em vermelho tinto, já coagulado, as seguintes inscrições: Nunca mais enganado...
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Triangulo amoroso do demonio
sábado, 22 de novembro de 2008
A casa dos demonios
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
† Maldição Do Amor †
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Letra da minaha banda
Acorda !
tente entender...
tristezas, lamentos não vão resolver...
já chega !
vou fazer o que ?
se minhas perguntas ...não consigo responder
Refrão
Políticos !
corruptos !
onde esta o dinheiro do país ?
Políticos !
corruptos !
eles põem tudo no nariz.
Hey !
diga se eu estou errado .
Veja !
Olhe... quem esta do seu lado
fome, miséria e preocupação
depois de tudo... quem está errado é o ladrão !
Refrão
Políticos !
corruptos !
onde esta o dinheiro do país ?
Políticos !
corruptos !
eles põem tudo no nariz.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Minhas bandas
Tenho uma banda de punk hardcore ou old scholl se preferir
"Cratera Social"
participe da comu no orkut
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=66165585&refresh=1
La vc encontra musicas para baixar, videos , letras , etc
Tambem tem minha banda de gothic rock
"Amon"
participe da comu tambem
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=58478405
Aki vc tambem encontras musicas e letras da banda
Aqui você é sempre bem vindo
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
Dêem o fora daqui
Lançava-se ao mar, o comandante Nobrum
Passava o dia no barco pescando, mas nunca nos trouxe um atum
Tanta sabedoria e prática além do comum
Dizem que se atribuía a várias garrafas de rum
Somos amigos em terra, somos amigos no mar
Juntos fomos à guerra, juntos estamos no bar
Nós estamos todos bêbados
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
Dêem o fora daqui
O açougueiro sem dedo que trabalhava no cais
Passava o dia fazendo piada da falta que o dedo lhe faz
Dizia com riso amarelo:
Ouça bem meu rapaz
Ao trabalhar com o cutelo nunca beba demais
Somos amigos em terra, somos amigos no mar
Juntos fomos à guerra, juntos estamos no bar
Nós estamos todos bêbados
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
Dêem o fora daqui
Marquade alimentava as caldeiras do velho vapor
A despeito do vento, sufocava o calor
Teto de ferro fundido, sol direto na chapa
Tudo já resolvido com duas garrafas de grapa
Somos amigos em terra, somos amigos no mar
Juntos fomos à guerra, juntos estamos no bar
Nós estamos todos bêbados
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
Dêem o fora daqui
Nós estamos todos bêbados
Bêbados de cair
E todos que não estiverem bêbados
Dêem o fora daqui